Ver-te de novo
foi como se
ter-te pudesse ser
novamente.
E lembrar-te a cada meia hora do dia
e meio ido em instantes
foi repartir a alegria,
fatiar o pão da manhã,
alimento da alma.
Queria o humano ser de querer
ver-te a cada vez que não te espero
e esperar-te ainda como se fingir
fosse pouco querer
como se não te esperar ter
em minhas horas de todo dia
fosse a ordem do dia
do meu dia vencer.
Vencer o dia pela manhã e ter
todo o dia como o tempo pra viver a
alegria que veio
pra ficar o dia inteiro comigo!
Cida
Muito bonito, o poema!
ResponderExcluirGanhei o dia!
Parabéns!
Gostou mesmo,Assis?!
ResponderExcluirFico feliz!!!
Beijos.
Cida
Cida,
ResponderExcluirEste poema é intenso e emocionante. Parabéns.
bjs!
Só tenho a dizer: "uau" linda!
ResponderExcluirEliana,
ResponderExcluirE eu me sinto intensamente feliz pela sua visita,que é sempre bem-vinda,nesse cantinho.
Um beijo!
Cida
Sonia,
ResponderExcluirQue bom que você já descobriu a chave da porta! Espero que volte sempre,pra minha alegria.Muito obrigada,Sonia!
Cida
Bom dia amada ! Que lindo ! Adorei , beijos no seu coração !
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ResponderExcluirLer o que os seus lábios soletraram e o seu espírito ditou, faz da poesia música.
ResponderExcluirLer o que os seus lábios soletraram e o seu espírito ditou, faz da poesia música.