Fogem as ideias
do pensamento
enquanto
imagens insistentes se desvelam
em compor um sentido.
As frutas lambiam as aves
que se amavam em revoadas
treinadas por um instinto musical.
Preparo as mãos para um desencontro
táctil entre o Céu e a Terra
entre o mar e o amar
e uma rima desajuizada
ecoando em áudio profundo
nega-me uma vez mais
a palavra que procuro.
*Cida*
Para essa minha vida de escrita acadêmica, seus poemas sobre o silêncio e este sobre a busca da palavra caíram como uma luva... super me indentifiquei!
ResponderExcluirVocê super me afaga! Beijos da Cida.
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